Dicas de Iluminação


Atendendo aos pedidos de nossos alunos e convidado pelo Instituto Internacional de Fotografia, Rogério Andrade, especialista em Fotografia de Estúdio, topou esclarecer questões relacionadas à Iluminação de Estúdio.Rogério começa a entrevista discorrendo sobre as propriedades das Fontes Luminosas. “Qualquer fonte de luz possui quatro propriedades”Diz o professor

Fotos de Splash Como Você Sempre Quis


Velocidade: 1/400 seg
Diafragma: ƒ/14
ISO: 400
Distância focal: 135mm
Lente: Canon 135mm f/2 L

Como Fazer Fotos de Raios e Fogos


A foto abaixo foi tirada na inauguração da árvore da Lagoa, em 2007. Cheguei lá cedo, armei o tripé e esperei, fiz a contagem de quanto tempo demorava pra subir o foguete anterior e ajustei o tempo.


Velocidade: 8 seg
Diafragma: ƒ/22
ISO: 400
Distância focal: 18mm
Lente: EF18-55mm ƒ/3.5-5.6 (Kit)

O mundo nas bolhas de sabão!




Tom Storm, fotógrafo norte-americano, desenvolveu uma maneira inovadora na produção das fotografias de suas viagens: através do reflexo de bolhas de sabão.

A mágica do Content-Aware do Photoshop CS5



A mais impressionante das ferramentas do novo Photoshop CS5, sem dúvida, é o Content-Aware. Fotógrafos e profissinais de imagem estão estarrecidos com a rapidez e precisão dela. Basta fazer a seleção na área da imagem a ser removida, ativar o comando e pronto! Parece mágica, mas na verdade é uma ferramenta bem desenvolvida e de certa forma “inteligente”. Embora, após usar já fico com aquela a impressão de que vamos precisar de comandos adicionais para fazer ajustes finos nas imagens. Por enquanto, quando a ferramenta não dá o resultado perfeito recorremos ao velho e bom Carimbo (Clone Stamp) ou ao Pincel de Recuperação (Healing Brush). Mas isso não é um grande problema, o importante é que temos uma

Desfoque - Como desfocar o fundo das fotos?



É com a pergunta que aflige muitas cabecinhas de iniciantes que iremos transformar em pauta hoje, “Como desfocar o fundo de uma foto?”.


A técnica mais usada é a de isolar o assunto principal do restante da foto. Fazendo isso teremos um resultado de fundo abstrato e muitas vezes apenas cores e texturas. Outra técnica para desfocar o fundo é utilizando programas de edição (exemplo: Photoshop). Além de ser uma técnica demorada ainda pode não ter um resultado satisfatório.

Como Fazer Cinemagraphs

Clique na imagem para visualizar o cinemagraph:

Ultimamente têm se falado em vários blogs sobre as impressionantes fotografias animadas de Jamie Beck, que começaram a ser postadas em seu perfil no tumblr.
Imagens .gif animadas não são novidade, nem mesmo as que usam esse conceito de “partes imóveis + partes em movimento”. A grande sacada de Beck foi usar o conceito artisticamente, e não humoristicamente, como é o comum.

Bola com 36 câmeras faz fotos panorâmicas




Cansado das fotos tradicionais de ângulos muito conservadores? Um gadget pode ser a solução nesse caso. AThrowable Panoramic Ball Camera é o que o próprio nome já diz: uma bola com câmeras, que pode ser arremessada por ai.

Esculturas com Água


As limitações dos órgãos da visão humana são enormes. Estamos condenados pela nossa natureza a receber apenas uma pequena gama do espectro electromagnético (a que chamamos luz visível), a distinguir um reduzido número de cores ou a ser enganados por movimentos rápidos devido ao efeito de persistência retiniana. E se, mesmo assim, nos deslumbramos com o que vemos, quando com o simples apertar de um botão nos é revelado todo um mundo novo de fenómenos e realidades físicas a nossa reacção é de espanto e admiração

Light Paiting

 

Acredito que a maioria das pessoas relativamente interessadas em fotografia já ouviu falar em light paint, que, traduzindo literalmente, seria pintura com luz.
 A técnica consiste em mover uma fonte luminosa diante da câmera durante uma longa exposição. Pode-se mover a câmera também para conseguir outro tipo de resultado, mas a idéia geral é de movimentos interessantes com a luz – riscos, formas, desenhos definidos – ou uma luz peculiar que dá um efeito diferente à imagem. Na internet é possível encontrar todo tipo de imagens com light paint: desde desenhos divertidos que “interagem” com os modelos a paisagens com luzes raras.

O que é Panning e como usar este efeito

Panning nada mais é do que um “efeito” realizado na hora de fazer a foto que mostra o movimento da cena! Você pode utilizá-lo para “borrar” o fundo e assim mostrar como o seu assunto está em movimento. O objetivo sempre será ter uma foto (que está parada) mostrando movimento.

Exemplos de macro-fotografia

A Macro Fotografia é uma das mais populares técnicas de fotografia. Existem muitas criaturas na Terra para serem capturadas por nossas câmeras. Segue abaixo exemplos de fotos obtidas com lentes especiais, designadas para macro-fotografia


Como usar um enquadramento apertado para dar mais ênfase à fotografia

O enquadramento da fotografia é muito importante, e um bom enquadramento apertado conferirá à fotografia uma sensação de infinito. Quer seja se fotografe já num enquadramento apertado ou se faça posteriormente o crop da imagem (cortar uma determinada parte, re-enquadrando a fotografia) poderá trazer uma nova dimensão à fotografia. Imagine que tira uma fotografia a uma paisagem, posteriormente ao observar a imagem pode constatar que existe um enquadramento mais apertado que dê ênfase a um detalhe do qual não se apercebeu

Como usar as linhas verticais na composição de uma fotografia


As linhas verticais na composição de uma fotografia são excelentes para dar caráter e criar uma afirmação. Acima de tudo, as linhas verticais criam força, basta imaginar uma fotografia de arranha-céus ou um horizonte de troncos de árvores.

Como dar ênfase às linhas verticais

Se pretende dar ênfase às linhas horizontais, como a famosa linha do horizonte, é necessário usar a fotografia horizontal, pegando na câmara fotográfica na horizontal. Então o que fazer com as linhas verticais? É simples: fotografar na vertical, pegando na câmara na vertical, criando um enquadramento também vertical. Este formato cria drama, pois dá ênfase à altura, aproveitando a direitura das linhas verticais.

Tipos de lentes para câmaras fotográficas



A lente (objectiva) é uma das partes mais importantes da câmara fotográfica. É um dispositivo óptico composto por um conjunto de lentes utilizado no processo de focalização ou ajuste do foco da cena a ser fotografada. A lente é responsável pela angulação do enquadramento e pela qualidade óptica da imagem.
As lentes das câmaras fotográficas podem ser divididas em 7 grupos que são caracterizados essencialmente pela distância focal de que são capazes. Esse número pode variar normalmente entre os 35mm e 200mm. A distância focal resulta da medida em milímetros entre o pano do filme e o ponto onde a imagem é invertida depois de entrar na câmara escura.
Segue de seguida as denominações pelas quais são normalmente conhecidas as lentes para câmaras fotográficas. Cada grupo refere as suas características relativamente à sua aplicação; distorção causada na imagem final e dimensão relativa da imagem final.

8 passos para tirar fotografias super macro


Se as fotografias macro já permitem fazer grandes close-ups de pequenos objetos, exibindo-as praticamente no seu tamanho original, então a fotografia super macro vai ainda mais longe… neste caso, ainda mais perto!

Macro e super macro


Uma fotografia macro é um close-up de um objeto, sendo que a imagem captada pela câmara fotográfica é praticamente do mesmo tamanho que o objeto em si – à fotografia macro aplica-se um rácio de 1:1. No caso da fotografia super macro, o sensor da câmara fotográfica consegue uma proximidade maior ao objeto do que aquela conseguida com o próprio olho humano – à fotografia super macro aplica-se um rácio de 2:1, que pode ser ainda mais elevado, dependendo da lente utilizada. O resultado são close-ups inesperados e fotografias muito interessantes.

Sebastião Salgado



O fotógrafo brasileiro Sebastião Ribeiro Salgado nasceu na cidade de Aimorés, em Minas Gerais, no dia 8 de fevereiro de 1944. Ele é o único filho do sexo masculino, entre nove irmãs. Graduado em Economia na capital do Espírito Santo, Vitória, pós-graduou-se na Universidade de São Paulo. Como economista, ele trabalhou no Ministério da Economia, em 1968.

Aula 10 Na Pratica

Nesta aula iremos aprender a utilizar o que foi adquiridos nas últimas aulas para tratar uma imagem desde que recebida da máquina digital até o seu resultado final. Ajustaremos o brilho e luminosidade, remoção de pintas na pele, corte em formato retrato para revelação, adição de moldura, sombra, efeitos e texto.


Vídeo I




Vídeo II







Fonte: http://www.tuxresources.org/blog/archives/183

Aula 9 - Filtros

Nesta aula mais filtros do GIMP e introdução a scripts no GIMP.


Fonte: http://www.tuxresources.org/blog/archives/183



Aula 8 - Camadas

Nesta aula aprenderemos um pouco mais sobre as camadas (layers). Criação e remoção de camadas e como trabalhar com diversas camadas. Também veremos uma breve introdução sobre mistura de camadas com opacidade variada.


Fonte: http://www.tuxresources.org/blog/archives/183

Aula 7 - Cores

Nesta aula aprenderemos um pouco mais sobre as camadas (layers). Criação e remoção de camadas e como trabalhar com diversas camadas. Também veremos uma breve introdução sobre mistura de camadas com opacidade variada.



Fonte: http://www.tuxresources.org/blog/archives/183

Aula 6 - Retoques

Nesta aula iremos aprender a aplicar alguns retoques em imagens como trabalhar com remoção de pintas, manchas e marcas d'água.



Fonte: http://www.tuxresources.org/blog/archives/183

Aula 5 - Ferramentas III

Nesta aula iremos aprender a aplicar alguns retoques em imagens como trabalhar com remoção de pintas, manchas e marcas d'água.


Fonte: http://www.tuxresources.org/blog/archives/183

Aula 4 - Ferramentas II

Nesta aula iremos aprender um pouco mais sobre as ferramentas de desenho e pintura. Utilizaremos o lápis, pincel, caneta, borracha e aerógrafo.


Vídeo I


Vídeo II


Aula 3 - Ferramentas I

Nesta aula iremos aprender algumas ferramentas disponíveis no GIMP. Trabalharemos com as 4 ferramentas de seleção, modos de substituição, adição, subtração e intersecção.

Fonte: http://www.tuxresources.org/blog/archives/183

Aula 2 - Navegação

Nesta aula iremos aprender as ferramentas básicas de navegação no GIMP. Como trabalhar com zoom, se movimentar pela tela de pintura, janelas e uma breve introdução sobre camadas (layers).



Fonte: http://www.tuxresources.org/blog/archives/183

Aula 1 - Introdução ao Gimp

O curso Gimp para iniciantes será ministrado em 10 aulas. Nesta aula aprenderemos um pouco sobre
o significado da palavra GIMP, conheceremos o site dos desenvolvedores e a interface básica do
programa.


Fonte: http://www.tuxresources.org/blog/archives/183

Vik Muniz (1961)




Fotógrafo, desenhista, pintor e gravador.
Cursa publicidade na Fundação Armando Álvares Penteado - Faap, em São Paulo.
Em 1983, passa a viver e trabalhar em Nova York. Realiza, desde 1988, séries de trabalhos nas quais investiga, principalmente, temas relativos à memória, à percepção e à representação de imagens do mundo das artes e dos meios de comunicação. Faz uso de técnicas diversas e emprega nas obras, com freqüência, materiais inusitados como açúcar, chocolate líquido, doce de leite, catchup, gel para cabelo, lixo e poeira. 

Araquém Alcântara (1951)


Fotógrafo, jornalista e professor. Em 1970, ingressa na Faculdade de Jornalismo da Universidade de Santos. Durante a graduação, trabalha como repórter dos jornais O Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde, e inicia-se na fotografia. Em 1979, realiza sua primeira matéria de cunho ambientalista, a documentação do Parque da Juréia, em Iguape, São Paulo. A partir daí, faz expedições fotográficas à Mata Atlântica. Entre 1972 e 1982, trabalha também nos jornais Cidade de Santos, O Globo, Tribuna de Santos e na revista IstoÉ, além de desenvolver projetos pessoais engajados em questões ecológicas e sociais. Na década de 1980, participa de protestos contra a instalação de usinas nucleares na praia de Grajaúna, São Paulo. A partir de 1985, torna-se free-lancer e colabora em periódicos nacionais e internacionais. De 1988 a 1998, dedica-se à documentação da fauna e da flora dos 36 parques ecológicos brasileiros, o que dá origem ao livro Terra Brasil, de 1998.
 
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